Notícia
Fim da manifestação de interesse reduziu pedidos de residência em 80%
Leitão Amaro defendeu que o Governo está a procurar implementar "uma alternativa moderada".
30 de Setembro de 2024 às 13:49
O ministro da Presidência afirmou esta segunda-feira que, desde a extinção da manifestação de interesse, os pedidos de residência de imigrantes em Portugal reduziram-se em cerca de 80%, acusando a esquerda de "ainda não ter percebido a asneira" que fez.
António Leitão Amaro falava nas jornadas parlamentares PSD/CDS-PP, num painel subordinado ao tema "Portugal Soberano", numa intervenção em que defendeu a tese de que o Governo da AD "é a única força política" que governa para todos os portugueses, em várias áreas.
Na área da imigração - um dia depois de um protesto organizado pelo Chega que juntou milhares de pessoas em Lisboa -, o ministro defendeu que é "possível fazer diferente" do anterior Governo do PS.
"Não precisamos de dividir as pessoas entre os bons e maus, os nossos e os estranhos, os portugueses e os estrangeiros. E também aqui este governo propõe ao país um caminho diferente de todas as outras forças políticas. À nossa esquerda ainda não perceberam à asneira que fizeram quando durante anos, quatro anos, transformaram Portugal num país de portas escancaradas. E eles ainda não perceberam o resultado do que fizeram", criticou.
Leitão Amaro defendeu que o Governo está a procurar implementar "uma alternativa moderada", consciente de que "Portugal precisa de trabalhadores imigrantes e precisa daqueles que verdadeiramente podem estar a fugir de situações de agressão humanitária".
"Ao mesmo tempo, precisávamos de fechar algumas das medidas de porta escancarada e por isso fizemos logo, com poucas semanas de função, a decisão mais difícil que foi fechar aquele portão gigantesco que se chamavam manifestação de interesse. Para terem uma ideia, desde que tomámos essa decisão, a redução do número de pedidos de residência é na ordem dos 80%", afirmou.
António Leitão Amaro falava nas jornadas parlamentares PSD/CDS-PP, num painel subordinado ao tema "Portugal Soberano", numa intervenção em que defendeu a tese de que o Governo da AD "é a única força política" que governa para todos os portugueses, em várias áreas.
"Não precisamos de dividir as pessoas entre os bons e maus, os nossos e os estranhos, os portugueses e os estrangeiros. E também aqui este governo propõe ao país um caminho diferente de todas as outras forças políticas. À nossa esquerda ainda não perceberam à asneira que fizeram quando durante anos, quatro anos, transformaram Portugal num país de portas escancaradas. E eles ainda não perceberam o resultado do que fizeram", criticou.
Leitão Amaro defendeu que o Governo está a procurar implementar "uma alternativa moderada", consciente de que "Portugal precisa de trabalhadores imigrantes e precisa daqueles que verdadeiramente podem estar a fugir de situações de agressão humanitária".
"Ao mesmo tempo, precisávamos de fechar algumas das medidas de porta escancarada e por isso fizemos logo, com poucas semanas de função, a decisão mais difícil que foi fechar aquele portão gigantesco que se chamavam manifestação de interesse. Para terem uma ideia, desde que tomámos essa decisão, a redução do número de pedidos de residência é na ordem dos 80%", afirmou.