Notícia
Economia da Ásia deve crescer 4,5% em 2024
O leste asiático deve registar um crescimento anual de 4,3%, o sul da Ásia de 5,8%, a Ásia Central de 4,3% e a Ásia Ocidental de 3,5%.
26 de Março de 2024 às 11:31
A economia asiática vai crescer cerca de 4,5% em 2024, continuando a ser o "maior contribuinte para o crescimento económico mundial", segundo um relatório publicado etsa terça-feria pelo Fórum de Boao, conhecido como o "Davos asiático".
O relatório anual sobre as perspetivas económicas e os progressos da integração da Ásia referiu que, apesar dos "vários desafios externos", a economia asiática vai manter "uma taxa de crescimento relativamente elevada" graças ao consumo e a políticas fiscais pró-ativas.
O leste asiático deve registar um crescimento anual de 4,3%, o sul da Ásia de 5,8%, a Ásia Central de 4,3% e a Ásia Ocidental de 3,5%.
"Em termos de paridade de poder de compra, a quota das economias asiáticas no PIB global aumentará de 48,5% para 49%, em 2024", acrescentou.
Embora o Fórum de Boao espere que as economias asiáticas invertam a tendência negativa em termos de comércio e investimento, graças a fatores como a integração regional, também fala de uma perspetiva "não particularmente otimista" para o emprego.
Em especial, o relatório referiu que o "fraco" crescimento do emprego nas regiões do Leste e do Sul da Ásia significará que a taxa global de crescimento a nível continental será inferior à média mundial.
O crescimento do rendimento "continua a enfrentar uma pressão significativa", especialmente devido à situação no leste asiático, onde o número de horas trabalhadas continuará a ser 1,4% inferior ao de 2019.
Esta situação, aliada a fatores como o fraco crescimento da produtividade, torna "difícil alcançar um crescimento significativo dos níveis de rendimento na Ásia", com algumas áreas a registarem mesmo declínios, embora as pressões inflacionistas "diminuam ainda mais" este ano.
O relatório anual sobre as perspetivas económicas e os progressos da integração da Ásia referiu que, apesar dos "vários desafios externos", a economia asiática vai manter "uma taxa de crescimento relativamente elevada" graças ao consumo e a políticas fiscais pró-ativas.
"Em termos de paridade de poder de compra, a quota das economias asiáticas no PIB global aumentará de 48,5% para 49%, em 2024", acrescentou.
Embora o Fórum de Boao espere que as economias asiáticas invertam a tendência negativa em termos de comércio e investimento, graças a fatores como a integração regional, também fala de uma perspetiva "não particularmente otimista" para o emprego.
Em especial, o relatório referiu que o "fraco" crescimento do emprego nas regiões do Leste e do Sul da Ásia significará que a taxa global de crescimento a nível continental será inferior à média mundial.
O crescimento do rendimento "continua a enfrentar uma pressão significativa", especialmente devido à situação no leste asiático, onde o número de horas trabalhadas continuará a ser 1,4% inferior ao de 2019.
Esta situação, aliada a fatores como o fraco crescimento da produtividade, torna "difícil alcançar um crescimento significativo dos níveis de rendimento na Ásia", com algumas áreas a registarem mesmo declínios, embora as pressões inflacionistas "diminuam ainda mais" este ano.