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Notícia

INVESTIDORES PORTUGUESES ACEDEM AOS “VINHOS FUTURO” DE BORDÉUS

Grupo OENO sugere investimento, en primeur, de referências por engarrafar com potencial de crescimento

07 de Junho de 2024 às 22:40
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Abriu a época da compra dos "vinhos promissores", antes de serem engarrafados, em Bordéus. Atenta ao potencial de investimento que estes podem representar para os investidores, o Grupo OENO permite o acesso exclusivo a algumas das referências mais icónicas da região, en primeur, que poderão, ao longo do tempo, dar lucros adicionais aos investidores.  Este acesso à compra do "vinho futuro", enquanto este ainda está no barril, proporciona ao cliente/investidor a oportunidade de investir antes que o vinho seja engarrafado, adquirindo o mesmo a preços muito mais baixos. Em Portugal, o grupo tem visto o número de investidores aumentar "de forma sustentada" e este é um momento do ciclo de investimentos em vinhos para o qual a equipa do escritório recentemente aberto em Portugal "está particularmente atenta".
 
"Trata-se de uma oportunidade única para empresários e consumidores privados, de todo o mundo, conhecerem os vinhos mais promissores e definirem as garrafas que têm mais potencial de crescimento financeiro.  Enquanto operadores no mercado dos investimentos em vinhos, sugerimos sempre esta altura do ano aos nossos investidores para que ponderem alargar ou iniciar o seu portefólio", adianta Michael Doerr, CEO do Grupo OENO.
Para Tiago Stattmiller, team líder da OENO em Portugal, os investidores portugueses "são muito interessados e conhecedores" e, nesta altura, "todos os olhos estão em Bordeus até porque estes vinhos continuam a alcançar recordes de vendas, inclusive nos leilões de bens de luxo, com a venda do Château 1869 Lafite Rothschild pelo valor de 232.682 euros, a ser das mais caras garrafas de vinho de 750 ml alguma vez vendida".
 
"Em 2021, apesar de uma turbulência nos mercados, os preços de Bordéus subiram 13,2%, segundo o índice Liv-ex Bordéus 500, com destaque para marcas como Château Rieussec Premier Cru Classé Sauternes 2011, que teve aumento de 52% no espaço de 12 meses.
Neste acesso en primeur, o grupo OENO tem disponíveis as garrafas de 2021 e 2022 de Angelus e Figeac, entre outros vinhos com potencial de crescimento. Estas duas referências têm merecido elogios dos críticos de vinho: Angelus 2021 recebeu uma classificação de 95/100 de Jane Anson, enquanto o Angelus 2022 foi premiado com um 100/100 por Chris Kissack. Da mesma forma, Figeac 2021 marcou 97/100 de Jane Anson, enquanto Figeac 2022 alcançou outro 100/100 de Chris Kissack.
"Com pontuações críticas tão impressionantes, estas colheitas estão preparadas para superar até mesmo os retornos produzidos nas de 2011 e 2012, oferecendo um potencial significativo para apreciação nos próximos dez anos", adianta Tiago Sattmiller.
 
En primeur
Nascido no século XVIII, como importante fornecedor de "fluxo de caixa para dificuldades Châteaux", durante o pós-Segunda Guerra Mundial, este método foi defendido pelos líderes de Bordéus, empresários como Ginestet, Calvet, Cruse, e Cordier, entre outros. Durante cerca de 200 anos, importava mais "garantir a quantidade necessária do produto, do que enfatizar a sua qualidade". Isso mudou na década de 1970, quando o vinho de Bordéus começou a atrair a atenção mundial, a despertar interesse e a expandir o seu alcance no mercado, permitindo aos produtores alcançarem grandes quantidades de vinho das melhores vinhas do mundo.
 
O ano de 1982 foi um ponto de viragem, marcado pela atração de consumidores americanos e pela solidificação do papel de "en primeur" como uma oportunidade única de investimento, apoiada por um dólar forte. Além disso, a década de 1980 também testemunhou a ascensão influente dos 100 pontos de Robert Parker, que levou os vinhos de Bordéus a um número crescente de jovens colecionadores internacionais.
 
Nas décadas seguintes, o sistema prosperou, proporcionando aos clientes particulares acesso aos vinhos de Bordéus a preços favoráveis permitindo ao Châteaux investir em equipamentos de qualidade e plantação de vinhas. Atualmente, este continua a ser um canal vital para garantir vinhos procurados antes do seu lançamento oficial, permitindo a Bordéus manter a reputação de potência global do vinho, apesar da evolução e da dinâmica do mercado.
 
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