Iniciativa teve início a 15 de março e conta com o apoio da Fundação Millennium bcp, Fundação Calouste Gulbenkian e Europacolon Portugal, sendo que os primeiros 4.000 rastreios serão gratuitos.
Entre os dias 15 de março e 14 de abril a Fundação Ageas, a Médis, as Farmácias Portuguesas, a Fundação Millennium bcp, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Europacolon Portugal associam-se na promoção de uma campanha nacional de sensibilização para a deteção precoce do Cancro Colorretal (CCR), a terceira causa de morte por cancro no mundo, de acordo com a organização Europacolon.
De acordo com os dados da International Agency for Research on Cancer, 90% dos casos são detetados a partir dos 50 anos e 85% dos casos surgem sem qualquer relação de histórico familiar. Se este tipo de cancro for detetado numa fase inicial, a taxa de sobrevivência é de 90%, enquanto que se for descoberto num estado mais avançado a taxa de sobrevivência é de apenas 10%, refere o Global Cancer Observatory.
Em 2020, foram diagnosticados 10.501 novos casos deste tipo de cancro em Portugal, o que corresponde a cerca de 28 casos por dia. Neste período registaram-se um total de 2.972 mortes. Na sequência da pandemia, os rastreios CCR foram suspensos durante alguns meses, o que irá ter num futuro próximo consequências dramáticas.
Em janeiro de 2021, mais de 1.000 cancros colorretal estavam por diagnosticar, de acordo com as estimativas da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Com o objetivo de contribuir positivamente para uma alteração estrutural do panorama atual, esta ação, desenvolvida no âmbito de uma política de responsabilidade social corporativa da Médis e das Farmácias Portuguesas, à qual a Fundação Ageas se associou, assenta no lançamento de um movimento nacional chamado "50+".
Esta é uma campanha desenvolvida com o objetivo de colocar o foco na importância de fazer uma deteção precoce através de um processo muito simples de testagem. O processo está acessível a todos os interessados através da obtenção de um kit de pesquisa de sangue oculto nas fezes. Destina-se a pessoas entre os 50 e os 74 anos, assintomáticas, sem histórico de neoplasia e/ou pólipos colorretais; doença inflamatória intestinal (exemplo: colite ulcerosa ou doença de Crohn) ou história familiar em 1.º ou 2.º grau de cancro colorretal ou adenoma.
Katrien Buys, Diretora de Estratégia, Inovação e Sustentabilidade do Grupo Ageas Portugal, reforça que "num momento em que os rastreios e a prevenção passaram para segundo plano, fruto das circunstâncias, é imperativo trabalhar para ajudar a prevenir aquela que é considerada terceira causa de morte por cancro no mundo. Precisamente por este motivo, a Fundação Ageas, em conjunto com a Médis, as Farmácias Portuguesas, a Fundação Millennium bcp e a Fundação Calouste Gulbenkian, procuraram encontrar uma solução fácil, simples e acessível a todos os portugueses, de apoiar na deteção precoce do cancro colorretal."
Os interessados poderão deslocar-se a uma das farmácias participantes na iniciativa e aderentes à rede de prestadores da Médis, para solicitar um kit, que vem acompanhado de um livro de Banda Desenhada alusivo ao tema da autoria do Dr. Luc Colemont que fundou a associação belga sem fins lucrativos ‘Stop Darmkanker’ (Stop Cancro Colorretal) e ilustrado por Mario Boon.
Após a colheita das amostras de fezes, estas devem ser entregues na farmácia onde foi requisitado o kit da campanha e, com base no resultado, o farmacêutico irá aconselhar sobre os passos seguintes a serem tomados. O kit tem o custo simbólico de 5€, sendo que os primeiros 4.000 serão oferecidos pela Fundação Ageas. Para todos os Clientes Médis, os kits serão totalmente gratuitos.
A Câmara Municipal de Cascais juntou-se também ao movimento, adquirindo rastreios para oferecer aos seus residentes e a Trivalor, a Super Bock e a Inter Partner Assistance Portugal para oferecer aos seus colaboradores.
A Fundação Ageas, para além do apoio transversal à campanha, irá ainda oferecer kits de rastreio a algumas instituições de solidariedade social parceiras. Saiba tudo sobre a campanha em www.medis.pt/cancro-colorretal
De acordo com os dados da International Agency for Research on Cancer, 90% dos casos são detetados a partir dos 50 anos e 85% dos casos surgem sem qualquer relação de histórico familiar. Se este tipo de cancro for detetado numa fase inicial, a taxa de sobrevivência é de 90%, enquanto que se for descoberto num estado mais avançado a taxa de sobrevivência é de apenas 10%, refere o Global Cancer Observatory.
Em 2020, foram diagnosticados 10.501 novos casos deste tipo de cancro em Portugal, o que corresponde a cerca de 28 casos por dia. Neste período registaram-se um total de 2.972 mortes. Na sequência da pandemia, os rastreios CCR foram suspensos durante alguns meses, o que irá ter num futuro próximo consequências dramáticas.
Em janeiro de 2021, mais de 1.000 cancros colorretal estavam por diagnosticar, de acordo com as estimativas da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Com o objetivo de contribuir positivamente para uma alteração estrutural do panorama atual, esta ação, desenvolvida no âmbito de uma política de responsabilidade social corporativa da Médis e das Farmácias Portuguesas, à qual a Fundação Ageas se associou, assenta no lançamento de um movimento nacional chamado "50+".
Esta é uma campanha desenvolvida com o objetivo de colocar o foco na importância de fazer uma deteção precoce através de um processo muito simples de testagem. O processo está acessível a todos os interessados através da obtenção de um kit de pesquisa de sangue oculto nas fezes. Destina-se a pessoas entre os 50 e os 74 anos, assintomáticas, sem histórico de neoplasia e/ou pólipos colorretais; doença inflamatória intestinal (exemplo: colite ulcerosa ou doença de Crohn) ou história familiar em 1.º ou 2.º grau de cancro colorretal ou adenoma.
Katrien Buys, Diretora de Estratégia, Inovação e Sustentabilidade do Grupo Ageas Portugal, reforça que "num momento em que os rastreios e a prevenção passaram para segundo plano, fruto das circunstâncias, é imperativo trabalhar para ajudar a prevenir aquela que é considerada terceira causa de morte por cancro no mundo. Precisamente por este motivo, a Fundação Ageas, em conjunto com a Médis, as Farmácias Portuguesas, a Fundação Millennium bcp e a Fundação Calouste Gulbenkian, procuraram encontrar uma solução fácil, simples e acessível a todos os portugueses, de apoiar na deteção precoce do cancro colorretal."
Os interessados poderão deslocar-se a uma das farmácias participantes na iniciativa e aderentes à rede de prestadores da Médis, para solicitar um kit, que vem acompanhado de um livro de Banda Desenhada alusivo ao tema da autoria do Dr. Luc Colemont que fundou a associação belga sem fins lucrativos ‘Stop Darmkanker’ (Stop Cancro Colorretal) e ilustrado por Mario Boon.
Após a colheita das amostras de fezes, estas devem ser entregues na farmácia onde foi requisitado o kit da campanha e, com base no resultado, o farmacêutico irá aconselhar sobre os passos seguintes a serem tomados. O kit tem o custo simbólico de 5€, sendo que os primeiros 4.000 serão oferecidos pela Fundação Ageas. Para todos os Clientes Médis, os kits serão totalmente gratuitos.
A Câmara Municipal de Cascais juntou-se também ao movimento, adquirindo rastreios para oferecer aos seus residentes e a Trivalor, a Super Bock e a Inter Partner Assistance Portugal para oferecer aos seus colaboradores.
A Fundação Ageas, para além do apoio transversal à campanha, irá ainda oferecer kits de rastreio a algumas instituições de solidariedade social parceiras. Saiba tudo sobre a campanha em www.medis.pt/cancro-colorretal