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Diagnósticos cuidadosos potenciam serviços do BiG na gestão de investimentos

Uma maior interligação entre as áreas de Wealth Management tem permitido ao Banco BiG aumentar a base de clientes e o volume de activos sob gestão. A avaliação do caso específico de cada investidor é o ponto de partida para traçar o melhor percurso para alcançar um bom binómio retorno/risco.

02 de Outubro de 2017 às 07:00
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Em 2015, o BiG - Banco de Investimento Global resolveu aproximar os segmentos de Private Banking e Vendas Institucionais sob a designação de Wealth Management, onde uma maior interligação entre as áreas de Private Wealth Management (PWM) e Institutional Wealth Management (IWM) lhe tem permitido aumentar a base de clientes e o volume de activos sob gestão. A partilha de know-how entre as equipas tem assim aumentado a produtividade e o serviço prestado aos clientes.

Desta forma, surgiu o "full service", com base numa interacção mais eficiente com outras valências do banco, como o "research", produtos estruturados, gestão de activos e corretagem.

"O conceito de ‘full service’ está intimamente ligado com a capacidade de o cliente aceder ao conjunto de serviços e produtos mais adequado aos seus objectivos com base num contacto simples e centralizado", resume Rui Bolsa, director de PWM do BiG.

Apesar da proximidade de objectivos por parte dos investidores, há que maximizar o retorno pelo perfil de risco escolhido, sendo claras para os gestores do BiG as diferenças entre o PWM e o IWM. A começar, como salienta Rui Bolsa, "pelo processo de decisão, mais colegial e hierarquizado nos clientes institucionais e mais directo e imediato nos clientes privados".

O conceito de ‘full service’ está intimamente ligado com a capacidade de o cliente aceder ao conjunto de serviços e produtos mais adequado aos seus objectivos

Diagnóstico - PWM

Como os clientes institucionais, por regra, têm órgãos de decisão próprios para definir as directrizes de investimento que pretendem, é sobretudo no caso do PWM que o aconselhamento se torna mais procurado e mais necessário.

Rui Bolsa elenca pontos-chave de um diagnóstico levado a cabo pelos serviços de aconselhamento do BiG:

  • "A experiência de investimento passada;
  • A capacidade financeira para investimento, tomando em linha de conta o rendimento acumulado e a capacidade regular de poupança ou, pelo contrário, necessidades líquidas regulares quando os gastos correntes são superiores às receitas correntes;
  • O horizonte temporal previsto dos investimentos;
  • O grau de tolerância a perdas de capital."


Além do rastreio feito ao potencial investidor, os gestores do BiG não têm por diapasão afinar as aplicações pela pauta de que "quem tem mais pode, ou deve, arriscar mais para obter um prémio superior".

"Pelo contrário, defendemos que quem tem maior volume de capital deve ser especialmente cauteloso, porque a mesma perda percentual resulta em valores absolutos muito mais significativos", frisa Rui Bolsa.

Sabendo que no PWM, as carteiras de investimento "tendem a ser mais conservadoras", o director desta área no BiG define duas prioridades essenciais para o aconselhamento prestado:

  • "A preservação do capital inicial;
  • A obtenção de um bom binómio retorno/risco, porque investir é diferente de especular e olhar apenas para um lado desta equação é demasiado redutor."

Quem tem maior volume de capital deve ser especialmente cauteloso, porque a mesma perda percentual resulta em valores absolutos muito mais significativos

Independência

Num banco que permite fazer aplicações de capital através de várias plataformas online, há a preocupação de nunca descurar o aconselhamento aos clientes. Mais ainda sabendo-se que "a experiência passada em investimentos financeiros, seja ela positiva ou negativa, tende a enviesar o posicionamento do investidor. Isto é, perdas avultadas anteriores induzem a preferir um portefólio defensivo e o inverso também é verdade", lembra Rui Bolsa.

O director do BiG advoga assim "de forma activa, uma abordagem de pedagogia de investimento, propondo carteiras de activos com boa diversificação e que julgamos terem um binómio retorno/risco adequado ao cliente e à nossa expectativa do comportamento de mercado para o futuro próximo".

Sobressai ainda que o serviço de Wealth Management do BiG assume a sua isenção face às opções que os mercados oferecem. Segundo Rui Bolsa, há uma "ausência de conflitos de interesses" e uma "opção por uma arquitectura aberta na procura das melhores competências para cada tema de investimento seleccionado".

Ou seja, vigora a independência do BiG por não ter "fundos próprios ou participações em sociedades com eventual interesse no capital dos clientes", ou quaisquer "objectivos comerciais de colocação de produtos específicos".

O BiG tem uma palavra a dizer, pela consistência, ao longo de 18 anos de actividade, de elevados níveis de solvabilidade sem necessidade de levantar mais capital junto dos seus accionistas ou do Estado

"Felizmente, a nossa aposta nas áreas de Wealth Management está a dar frutos, traduzindo-se no crescimento da base de clientes e no volume de activos sob gestão", realça Rui Bolsa.

Acresce, como destaca o director, que "se até há poucos anos os investidores associavam a maior dimensão de um banco a uma maior solidez e competência, um conjunto de eventos que são do conhecimento público fez com que agora os factores de escolha passem por uma avaliação em concreto dos indicadores financeiros/actividade, assim como da proposta de valor apresentada. E aqui o BiG tem uma palavra a dizer, pela consistência, ao longo de 18 anos de actividade, de elevados níveis de solvabilidade sem necessidade de levantar mais capital junto dos seus accionistas ou do Estado".