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Custos e comissões determinam investimentos em bolsa

As boas prestações dos mercados mundiais aumentam o interesse e voltam a atrair os pequenos investidores. Mas os custos de negociação e de custódia cobrados pelas corretoras podem transformar ganhos em perdas.

19 de Abril de 2017 às 00:01
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Ganhar na bolsa e perder no bolso. O que pode parecer impossível pode mesmo ser uma realidade para pequenas carteiras, consoante os custos das comissões cobradas pelos intermediários.

Exemplo. Ao cabo de um mês, mesmo com ganhos interessantes nos mercados, uma carteira de 2.000 euros pode originar um prejuízo considerável, se os custos de corretagem associados forem quatro vezes superiores.

"Uma rentabilidade de 18,5% obtida durante um mês converte-se num resultado negativo de 3,01%. A mesma estratégia levada a cabo com um ‘broker’ que cobre menos comissões origina uma rentabilidade positiva de 13,05%", salienta Álvaro Vidal, responsável pela corretora DEGIRO em Espanha.

A simulação de que o analista se socorre passa pela aplicação de taxas globais de custos de 2% ou de 8%, com subidas e descidas de cotações diárias. Ao fim de um mês, a diferença passa por ganhar 262 euros ou perder 60 euros com o dinheiro aplicado.

Mantendo-se o panorama de taxas de juro baixas, o investimento bolsista torna-se atractivo. E se a praça lisboeta tarda em acompanhar o ânimo das congéneres europeias e norte-americanas, esses outros mercados oferecem oportunidades sedutoras para arriscar.

A negociação online é reconhecidamente a que menos custos acarreta, quando comparada com as formas tradicionais de negociar, seja o balcão ou o telefone. Ainda assim, os encargos podem fazer toda a diferença e afastar sobretudo os pequenos investidores. Que, se desejam arriscar, pretendem fazê-lo, por regra, com o mínimo de segurança.

Segurança

Para quem dá os primeiros passos nos mercados bolsistas, os analistas recomendam que escolha com particular atenção a corretora que fará os investimentos e lhe poderá prestar aconselhamento.

"Para investir em acções, uma pessoa tem de olhar para certos valores absolutos que lhe permitam realizar os seus investimentos, no ambiente ideal para obter o retorno adequado sobre o seu investimento", sustenta Álvaro Vidal, da DEGIRO.

O analista salienta, desde logo, que "os investidores devem escolher uma corretora que garanta a segurança dos seus activos". Corretoras reconhecidas e enquadradas na Directiva dos Mercados de Intrumentos Financeiros (DMIF), licenciadas num país da União Europeia, apresentam as necessárias garantias podendo operar em todo o espaço comunitário.

"É essencial para o investidor que o corretor escolhido lhe forneça um ambiente seguro para os seus investimentos, sendo uma entidade de custódia segura. A segregação de activos entre o intermediário e o investidor é um aspecto fundamental nessa escolha e devem ser descartadas todas as entidades que não cumpram este requisito", frisa Álvaro Vidal.

O caso da DEGIRO, fundada na Holanda, em 2008, por cinco ex-funcionários do banco de investimento Binck, é um exemplo paradigmático de que as operações bolsistas, mais do que nunca, não conhecem fronteiras.

Há três anos em Portugal, a corretora online tem apresentado trunfos a seu favor, através de uma infra-estrutura rápida e directa de negociação via internet e de comissões das mais baixas praticadas no mercado.

Custos

Tal como mostra um levantamento recente feito pelo Negócios, a corretora "low-cost" opera com comissões de transacção reduzidas. Segundo anuncia própria DEGIRO no seu site, são 85% mais baixas, em média, do que as das restantes que funcionam online e nada é cobrado pela custódia de títulos.

A qualquer investidor, os analistas recomendam sempre, além da atenção à fiabilidade da corretora, a variação das aplicações. "Um aspecto fundamental na hora de realizar os investimentos é de não pôr os ovos todos no mesmo cesto", reforça Álvaro Vidal, lembrando que "a diversificação é, ao fim e ao cabo, uma forma de proteger o capital mantendo os standards de risco adequados".

Acauteladas a fiabilidade e a diversificação, avaliar o potencial custo-benefício dos investimentos torna-se primordial. "As comissões e os gastos de intermediação prejudicam a rentabilidade dos investimentos. Por isso, é fundamental escolher o mais barato entre todos os que possam oferecer-nos a segurança mencionada", salienta Álvaro Vidal.

Se os encargos podem ser uma questão de somenos para investidores institucionais, para os pequenos accionistas pesam, seja quando se aplica dinheiro a curto ou a longo prazo. Na óptica do responsável da DEGIRO, "dependendo do nosso perfil de investimento, as comissões prejudicam-nos de uma forma ou de outra".

Por exemplo, num investidor a longo prazo, as comissões de manutenção ou de custódia prejudicam pouco a pouco a rentabilidade que obtém dos seus activos", frisa Álvaro Vidal. Por outro lado, "o investidor de curto prazo verá que as comissões de compra e venda são a sua principal arma para ganhar alguns euros".   

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