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Como comprar acções de forma inteligente

Investir em bolsa pode sair caro, por isso há que ter atenção às várias ofertas para que possa encontrar as comissões mais baratas, tendo em conta o seu perfil de investidor. Mas o preço não é o único factor a considerar.

14 de Junho de 2018 às 17:57
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No investimento em bolsa, não é apenas a evolução das acções que pode determinar ganhos ou perdas na carteira. As comissões para comprar e vender títulos e os custos de custódia podem levar uma importante fatia das potenciais mais-valias.

O primeiro passo para poupar nas comissões de corretagem é escolher o preçário que melhor se adapta ao seu perfil enquanto investidor. Quem execute muitas transacções em bolsa vai estar naturalmente mais atento às comissões de negociação. Mas um investidor que gosta de manter durante mais tempo as acções que compra irá prestar mais atenção à comissão de guarda de títulos ou à comissão cobrada na distribuição de dividendos.

Essas comissões e todos os custos que forem exigidos aos clientes devem estar previstos num preçário. Para saber qual será o melhor preçário para o seu perfil – tendo em conta se vai dar um elevado número de ordens por mês ou se dará apenas algumas ordens por ano, sem esquecer os volumes –, encontra na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários um simulador. Também a Deco tem artigos que o podem ajudar a perceber qual o melhor preçário.

Mas encontrar as corretoras com as comissões mais baratas, apesar de ser fundamental, não é o único factor a ter em conta na escolha da corretora.

De facto, além do preço, há outras questões a ponderar. A qualidade da plataforma, para investidores mais activos, a execução da ordem ao melhor preço, ou a prestação de serviços de aconselhamento também valem dinheiro.

Nem todas as corretoras estão autorizadas a dar aconselhamento financeiro, mas muitos investidores preferem investir através de corretoras que só procedem à execução de ordens, devido às comissões mais baixas.

Com efeito, a forma como se dão as ordens de compra e venda e o canal escolhido para efectuar as operações também influenciam o preço das comissões. Se privilegiar os meios electrónicos, por exemplo, poderá baixar os custos de corretagem.

 

O impacto da diversificação nos seus custos


Nas suas opções de investimento em acções, uma das abordagens defendidas por investidores de sucesso é diversificar.

Distribuir a sua carteira de investimento por várias acções, além de o ajudar a não colocar os ovos todos no mesmo cesto – não perdendo tudo se o título em que aplicou o seu dinheiro se desmoronar –, também pode ajudar a poupar nas comissões de corretagem. Como? É que ao diminuir o valor nominal investido em cada título, os custos de corretagem baixam no caso das corretoras que cobram comissões variáveis.

Assim, há que considerar que quanto mais ordens de compra e de venda der, mais irá pagar em comissões de corretagem. Dando ordens maiores, a diluição das comissões por cada título reduz o custo unitário.

 

Degiro, a resposta para operar na bolsa online


A corretora online Degiro, que foi lançada em 2013 e opera em 18 países europeus, entre os quais Portugal, oferece taxas em média 85% inferiores.

A corretora holandesa, que foi eleita em 2017 como o melhor sítio para comprar acções online pelo Financial Times Investor Chronicle, diz que uma das explicações para conseguir preços tão competitivos está no facto de tirar partido de economias de escala.

"A harmonização de tecnologia com conhecimento financeiro possibilita o acesso a um serviço financeiro de elevada qualidade e excelente relação custo-benefício", de acordo com a DEGIRO.

 

*Este conteúdo foi redigido em cooperação com a DEGIRO.