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CIMPOR está a cumprir as metas para ser net zero

As metas de redução de emissões de gases com efeito de estufa fixadas pela cimenteira cumprem os critérios rigorosos definidos no SBTi Corporate Net-Zero Standard. A aprovação destas metas destaca a liderança da CIMPOR na transição para um futuro sustentável.

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A Cimpor é uma cimenteira exemplar no seu modelo sustentável.
A Cimpor é uma cimenteira exemplar no seu modelo sustentável. CStudio
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A Science-Based Targets initiative (SBTi) aprovou as metas de descarbonização de curto prazo e emissões líquidas zero da CIMPOR. Esta validação representa um marco significativo no compromisso da empresa com a sustentabilidade e a luta contra as alterações climáticas.

A SBTi é uma iniciativa reconhecida internacionalmente, fruto da colaboração entre o Carbon Disclosure Project (CDP), o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF). Criada em 2015, a SBTi tem como objetivo ajudar empresas a estabelecerem metas de redução de emissões alinhadas com a ciência climática e com os objetivos do Acordo de Paris.

Atualmente, cerca de 5.000 empresas e instituições financeiras de todo o mundo integram esta iniciativa, o que demonstra a sua confiança na ciência climática.

A SBTi confirmou que as metas de redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE) da CIMPOR cumprem os critérios rigorosos definidos no SBTi Corporate Net-Zero Standard.

A meta da CIMPOR para os âmbitos 1 e 2 foi classificada como estando alinhada com uma trajetória de 1,5 °C, o limite mais ambicioso estipulado pelo Acordo de Paris.

Estas categorias de emissões (1, 2 e 3) ajudam as empresas a medir e estabelecer metas de redução para a totalidade da sua pegada de carbono.

 

Compromissos até 2050

Na meta global, a CIMPOR compromete-se a alcançar emissões líquidas zero de gases com efeito de estufa ao longo de toda a cadeia de valor até 2050.

Nas metas de curto prazo, a cimenteira fixou objetivos claros que vai cumprir. Nas emissões diretas de fontes que pertencem ou são controladas pela empresa (por exemplo, produzidas por emissões da combustão de combustíveis em instalações ou veículos da empresa), a CIMPOR garante a redução em 19,5% por tonelada de produto cimentício até 2030, face ao ano de referência de 2022. São as emissões brutas de âmbito 1. O limite associado à meta inclui emissões e remoções relacionadas com o uso da terra e biomassa.

19,5%


A Cimpor garante a redução em 19,5% por tonelada de produto cimentício até 2030, face ao ano de referência de 2022.


Nas emissões indiretas provenientes da geração de eletricidade, vapor, aquecimento ou arrefecimento adquiridos e consumidos pela empresa, o compromisso é de redução em 55,7% por tonelada de produto cimentício no mesmo período (emissões brutas de âmbito 2).

 

Quanto às outras emissões indiretas ao longo da cadeia de valor, incluindo atividades a montante (por exemplo, bens adquiridos, transporte) e a jusante (o caso do uso de produtos vendidos ou gestão de resíduos), haverá uma redução em 29,4% por tonelada de clínquer e cimento adquiridos no mesmo período (emissões brutas de âmbito 3).

95,2%


A Cimpor compromete-se a reduzir as emissões brutas por tonelada de produto cimentício nos âmbitos 1 e 2 até 2050.

Nas metas de longo prazo, a CIMPOR compromete-se a reduzir as emissões brutas dos âmbitos 1 e 2 em 95,2% por tonelada de produto cimentício até 2050, tendo como base o ano de 2022, bem como as emissões absolutas de gases com efeito estufa do âmbito 3 em 95% no mesmo período.

A validação destas metas pela SBTi reforça o compromisso da CIMPOR em liderar a transição para um futuro mais sustentável e posiciona a empresa como um exemplo no setor cimenteiro e na indústria global.

Esta conquista demonstra a ambição da cimenteira em alinhar as suas operações com os princípios da ciência climática, o que contribui para a mitigação das alterações climáticas e para o cumprimento dos objetivos globais de sustentabilidade.

Da Fábrica “Tejo” ao grupo internacional no mercado do cimento


A primeira fábrica de cimento a ser construída de raiz em Portugal foi a Fábrica “Tejo”, e que mais tarde viria a designar-se Cimpor Alhandra. A 24 de janeiro de 2006 deu-se um grande passo na vertente ambiental da empresa: foi atribuído o registo no EMAS (Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria) ao Centro de Produção de Souselas, ficando assim concluído o processo de registo, no referido sistema, das três fábricas de cimento da empresa, em Portugal. A CIMPOR passou a ser propriedade do grupo brasileiro Camargo Corrêa em 2012. Depois, em janeiro de 2019, o Grupo OYAK adquiriu todos os ativos das unidades de negócio da CIMPOR em Portugal e Cabo Verde, tendo também como acionista a Taiwan Cement Corporation (TCC), conhecida atualmente por TCC Group Holdings. No início do ano passado, a TCC, atual TCC Group Holdings, passou a ter a totalidade dos ativos CIMPOR Portugal e Cabo Verde. O objetivo futuro é fazer crescer os negócios em geografias estrategicamente importantes, estando já presentes em 13 países e três continentes. A TCC Group Holdings opera no setor da energia, fabrico de baterias, produção e comercialização de cimento e produtos derivados. É reconhecida pelo seu compromisso com a sustentabilidade e a implementação de tecnologias de baixo carbono e energias renováveis. Com esta aquisição, a TCC Group Holdings tornou-se o terceiro maior operador no mercado mundial do cimento.