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Calvelex e Meivcore rumo ao futuro com a ELITE da Euronext

Mais de 90% do tecido empresarial português é constituído por pequenas e médias empresas (PME). Mas a verdade é que algumas já não são assim tão pequenas. Perante um mercado interno reduzido, estas empresas precisam de apoio para continuar a trajetória de crescimento e internacionalização.

24 de Julho de 2024 às 12:03
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A necessidade de ter formação mais adequada às áreas em que operam, de mão de obra qualificada e de alternativas ao tradicional financiamento bancário são algumas das questões que fizeram empresas como a Calvelex e a Meivcore aderir ao programa ELITE da Euronext, que, para este segundo grupo, foi suportado por dois novos parceiros: Deloitte, entre as maiores sociedades de consultoria de gestão a nível mundial, e Vieira de Almeida, uma das mais prestigiosas e conhecidas sociedades de advogados em Portugal, reconhecida como uma referência na advocacia nacional.


"Vamos fazer uma coleção em 20 minutos"


A Calvelex está no mercado têxtil e do vestuário há quase 40 anos. Com uma capacidade de produção de 500 mil peças por ano, alia a tradição da alfaiataria às necessidades dos tempos modernos, como a digitalização e a inteligência artificial. Em entrevista, o CEO da Calvelex, César Araújo, afirma que a adesão ao programa ELITE da Euronext vai permitir-lhes fazer networking "com vários países" e ter acesso a novas fontes de financiamento "além da banca tradicional".



César Araújo
CEO da Calvelex

Como é que foi a evolução da empresa ao longo destes quase 40 anos?


A Calvelex é um negócio familiar. Começou há 39 anos, com uma pequena confeção, com 20 trabalhadores, e hoje já temos mais de 500 trabalhadores em Portugal. A Calvelex tem sempre o cuidado de manter o espírito familiar dentro da sua estrutura. E, durante estes 39 anos, a Calvelex foi sempre focada na exportação. Ao longo dos anos, a Calvelex notou que não podia competir globalmente pela quantidade, tinha de competir pela qualidade e pela excelência do serviço. Deixámos de ser um mero produtor que vendia minutos e passámos a ser o verdadeiro parceiro de negócios do nosso cliente. Isto é, os nossos clientes, quando vêm à Calvelex, não vêm só produzir. Têm um conjunto de serviços, que vai além da transformação da matéria-prima em produto acabado. Através da logística, conseguimos fazer a alocação das peças e distribuir para todo o mundo. Conseguimos dar ideias ao cliente: algumas vezes, têm dificuldade na escolha de matérias-primas e acessórios ou até na construção de determinados produtos e nós conseguimos dar-lhes todo esse serviço.


Porque é que se focaram, desde o início, na exportação?


Portugal é um país pequeno. Com uma população robusta, resiliente, mas é pequeno, são 10 milhões de habitantes. Nós sabíamos que, se nos focássemos no mercado nacional, não conseguíamos ter a projeção ou elevar o patamar de qualidade que hoje temos. Há 39 anos tínhamos muitas barreiras que dificultavam as exportações. Naquela altura, era preciso pedir uma autorização aos países para onde exportávamos e só podíamos exportar aquela quantidade autorizada. Quer dizer, muitas das vezes podíamos ter produção excedente, só que não podíamos vender.


E como é que conseguiram crescer, de forma sustentada, e ir ultrapassando os desafios?


Uma empresa tem de projetar aquilo que quer ser nos próximos anos e depois tem de se adaptar conforme as crises que vão acontecendo. Mas tem de existir um plano estratégico. Tendo esse guião bem definido, a empresa pode crescer saudavelmente. Muitas das vezes as empresas não conseguem passar de uma determinada idade porque não se conseguem adaptar ao mercado. Quem define quem fica é o mercado. Mas hoje temos um desafio enorme que é a digitalização porque veio alterar todos os procedimentos. Até digo, na brincadeira, que a digitalização é a escravatura moderna.


Porquê?


Somos nós que nos escravizamos pelo trabalho que aquilo exige. Hoje é um processo difícil, mas acredito que, no futuro, a digitalização vai permitir que as empresas consigam reagir mais rápido. A Calvelex desenvolveu duas plataformas: uma é o Fabric for Fashion, a maior tecidoteca do mundo, com mais de 35 mil referências de matérias-primas. Outra é uma base de dados com mais de 35 mil fittings. O que é que vai acontecer no futuro? Perante qualquer cliente que chegue à Calvelex, vamos poder produzir o que esse cliente quer. Vamos ter um interface de inteligência artificial que vai ao motor de buscas ver quais são as tendências e as cores daquele determinado momento, e conseguimos rapidamente fazer uma coleção. Hoje em dia, para desenhar uma coleção, precisamos de algumas semanas. Aquele procedimento vai permitir que a Calvelex consiga fazer uma coleção em 15, 20 minutos.


E como é que vão combinar investimentos tecnológicos como esse com a dita manufatura mais tradicional?


A tradição está sempre presente porque temos uma raiz de alfaiataria, que já vem dos tempos do meu bisavô. Hoje em dia, as pessoas não compram sonhos, compram roupa ao quilo. Não interessa se é bom ou mau. Nós queremos estar num patamar diferente: fazer roupa de pessoas para pessoas.




Como é que mantêm esse ideal, ao mesmo tempo que apostam na inteligência artificial e oferecem uma coleção a um cliente em menos de uma hora?


A base de dados é o desenvolvimento destes 40 anos. Ninguém tem  uma base de dados como nós: temos milhares de modelos e de fittings. Só essa junção das bases de dados vai permitir que o cliente consiga comprar em consciência. Se eu demorar meses a fazer uma coleção, o cliente compra pelo budget. Ele sabe que, se não comprar naquele momento, a entrega vai realizar-se num espaço muito alongado e não consegue reagir às mudanças do tempo – seja espaço de tempo ou clima. Isto é, está preso àquilo que comprou porque senão não tinha produto para pôr nas lojas. Com esta maior eficiência, vamos reduzir o timing de aquisição, isto é, o cliente vai conseguir ter produtos, constantemente, na loja, não precisa de comprar produtos de grandes quantidades e vai introduzindo no mercado o que o mercado está a exigir. Nós queremos estar alinhados com o cliente na rapidez com que ele consegue pôr os produtos na loja e na qualidade – não na quantidade – de forma a transformar a nossa indústria numa indústria mais amigável, para que o produto não seja descartável. Precisamos que o produto seja de valor acrescentado: uma pessoa não precisa de comprar 10 blazers, precisa de comprar um ou dois que tenham maior durabilidade. E há outro fenómeno que vai acontecer que é a sustentabilidade, a reciclagem do produto.


A Calvelex produz cerca de 500 mil peças por ano. Quais são os vossos compromissos para ir ao encontro das metas ambientais e sociais?


A Calvelex está a fazer um programa de reciclagem para ajudar os nossos clientes a dar uma segunda vida aos produtos. Quando eles recolhem produtos nas lojas, nós podemos alterar até o próprio modelo – mas isso só é possível com matérias-primas nobres. Não vamos fazer uma reciclagem de um produto que é extremamente barato, que é considerado, aos olhos da nossa indústria, "lixo". Ninguém vai querer reciclar "lixo".


Estamos também a reduzir a nossa quantidade de peças para aumentar o seu valor acrescentado e, provavelmente, a maior matriz, em termos de sustentabilidade, é o produto de qualidade. As peças, antes de seguirem para o cliente, são revistadas pelo menos três vezes. Tentamos sempre exportar 100% daquilo que produzimos e mitigar ao máximo o desperdício que possa haver em termos produtivos. Além disso, temos vindo a investir imenso na certificação: os clientes procuram os standards que validem as ações internas em termos de sustentabilidade e a Calvelex tem acompanhado essa procura do mercado. Outro programa que temos é o Calvelex 360 Student. Através deste programa, vamos às escolas de moda, e oferecemos aos alunos visitas à fábrica e, ao mesmo tempo, fins de peças de corte de cores neutras para eles poderem fazer testes em matérias-primas e poderem pôr em prática os seus conhecimentos. Isso tem um impacto na sustentabilidade enorme.




E no que diz respeito ao programa ELITE da Euronext, em que áreas é que esperam obter algum tipo de apoio?


A ELITE é uma instituição extremamente importante porque estabeleceu um networking com alcance em vários países. E o facto de fazer parte da Euronext vai-nos permitir outras abordagens. No que diz respeito ao financiamento, poderá abrir a porta ao acesso ao mercado de capitais ou a outro tipo de instrumentos de financiamento que não a dita banca tradicional. Nós temos um problema de liquidez: olhamos para o nosso mercado de capitais e vemos que aquilo não movimenta – não é porque as empresas não sejam boas, há falta de liquidez. E este networking pode permitir, por um lado, "matar" essa falta de liquidez e, por outro, abrir o apetite de investidores internacionais.


Na perspetiva do financiamento diferenciado da banca, o instrumento Basket Bond proporcionado pelo programa ELITE, para já em Itália e brevemente em Portugal, poderá ser uma possibilidade?


Os investidores estrangeiros não chegam a Portugal pelos seus montantes muito reduzidos. O Basket Bond permite atrair grandes investidores, ou até fundos de investimento ou de pensões. Eles não vêm a Portugal para investir 5 ou 6 milhões numa empresa, vêm com um ticket de 100 milhões. E se nós tivermos um conjunto de empresas, conseguimos atingir esse ticket. E isso é extremamente importante porque Portugal não consegue aceder a outras formas de investimento pela sua dimensão. Nós nunca ouvimos falar que uma empresa portuguesa adquiriu um parceiro internacional. Porquê? Por causa da nossa dimensão. E, com estes instrumentos, no futuro, Portugal pode pensar em ter uma presença num mercado global.



"Queremos expandir mais para o Norte da Europa"


O grupo Meivcore atua na área da manutenção industrial. Fundado em 2013, começou um processo de aquisições em 2020 de forma a "entregar um serviço completo aos clientes" sem estar dependente de fornecedores. Com negócio "em vários países do mundo", encara como principal desafio a falta de mão de obra qualificada. Em entrevista, a CEO do grupo Meivcore, Patrícia Tavares, refere como vantagens do programa ELITE da Euronext a formação "mais adequada" às necessidades da empresa, a possibilidade de ter "uma relação mais direta com outros intervenientes nos mercados financeiros" e o "networking europeu".



Patrícia Tavares
CEO do grupo Meivcore

O grupo Meivcore atua no desenvolvimento de projetos industriais, de construção, de estruturas elevatórias, entre várias outras coisas. Para quem não conhece o grupo, de que forma é que o descreveria?


O grupo Meivcore é um grupo que trabalha essencialmente na área da manutenção industrial. Estamos a falar de cimenteiras, fábricas de papel, minas, petroquímica… O que nós fazemos, de um modo geral, é: quando as fábricas param para fazerem a sua manutenção, nós intervimos. Também temos outro serviço na área da manutenção preventiva que consiste em acompanhar as fábricas ao longo do seu período de laboração. Estamos lá sempre presentes e, quaisquer problemas que vão surgindo, nós vamos corrigindo.




Desde a fundação em 2013, quais são os principais desafios que o grupo tem enfrentado? Questões relacionadas com o financiamento, internacionalização ou o impacto de eventos macroeconómicos como as crises financeiras internacionais?


O grupo Meivcore iniciou-se em 2013 na área da manutenção industrial e, entretanto, fomos alargando o nosso leque de serviços prestados ao cliente. O nosso objetivo é entregar um serviço completo ao cliente com serviços complementares à manutenção, ou seja, nós não conseguimos fazer manutenção industrial, por exemplo, sem andaimes. Então, comprámos uma empresa de andaimes que nos permite gerir melhor os timings, garantir que não há falhas na prestação do serviço e cumprir os prazos estabelecidos pelos clientes. Outros setores de atividade também são, por exemplo, o caso das pinturas industriais, porque toda a rede de piping das fábricas normalmente tem de ser pintada por causa dos ambientes corrosivos em que normalmente atuamos.


No fundo, as vossas necessidades de aquisição surgiram para não estarem dependentes de outros fornecedores…


Exatamente. É um problema recorrente conseguir que os nossos fornecedores cumpram com os prazos. E, normalmente, são prazos muito apertados porque, quando uma fábrica pára, por exemplo, durante três semanas para manutenção, no dia 22 tem de arrancar. Porque cada hora parada numa fábrica destas tem um custo muito elevado e, por vezes, temos dificuldade em conseguir que os nossos fornecedores cumpram de forma efetiva com os timings e com a qualidade que pretendemos. Nesse sentido, o nosso pensamento foi: vamos controlar a nossa cadeia de abastecimento e garantir uma melhor qualidade de serviço entregue ao cliente.


Esse tem sido o vosso principal desafio desde a vossa fundação em 2013 ou existiram outros?


Não foi um desafio desde o início, até porque nós começámos este percurso de aquisições em 2020, ou seja, sete anos depois do início da empresa e com maior enfoque a partir de 2022. Isto foi uma necessidade que foi surgindo com o crescimento da própria atividade e também porque Portugal é um mercado muito pequeno, tem pouca indústria e a nossa capacidade de crescimento também é reduzida em Portugal por essa razão. Então considerámos que adquirir estas empresas resultava num mercado de maior abrangência.


E que outros desafios é que a empresa tem tido?


Mais recentemente, sentimos um grande problema relacionado com a falta de mão de obra, que também é uma situação transversal a todo o país, mas a nós afeta-nos particularmente porque grande parte dos nossos recursos humanos mais qualificados, tecnicamente, são pessoas que saíram das escolas profissionais há 20 ou 30 anos. Entretanto, com a falta de cursos profissionais nestas áreas, adequadas à nossa atividade, temos sentido muita falta de mecânicos, eletricistas… E isso tem sido um desafio enorme para nós.


Nesse sentido, criámos uma empresa dentro do grupo, que é a Meivcore Academy, para conseguirmos formar pessoas. Estamos a começar com um projeto de formar pessoas in loco, nos locais do nosso cliente, porque depois temos outras pessoas que sabem fazer as coisas, mas não sabem porquê. Então, queremos dotar essas pessoas de conhecimentos efetivos para que possam desempenhar melhor as suas funções.


Ou seja, estamos a falar de juntar duas gerações?


Exatamente. Juntar estas faixas etárias, mas também ter formadores com maior nível de formação, nomeadamente engenheiros mecânicos, que possam dar bases mais fundamentadas a estas pessoas. O nosso objetivo é alargar esta formação a mais pessoas. Temos como plano, a médio prazo, criar uma escola de formação para que possamos acolher jovens estudantes a partir do 10º ano e formá-los para a nossa atividade. Sabemos que não vão ficar todos, mas conseguiremos que alguns fiquem a trabalhar connosco e isso com certeza vai resolver o nosso problema.


A pandemia forçou um pouco a digitalização de vários setores. Foi o vosso caso ou já tinham feito esse caminho?


Desde o arranque da Meivcore, desenvolvemos uma plataforma digital que nos permite controlar toda a operação da empresa. Nessa matéria, a covid-19 não foi um problema para nós, porque já estávamos completamente digitalizados. Aliás, essa plataforma tem sido um dos grandes fatores diferenciadores da Meivcore porque conseguimos controlar tudo. Todos os trabalhos que fazemos estão a um clique de distância e conseguimos analisar se a obra está a correr bem, se a orçamentação está a ser cumprida e corrigir quaisquer desvios que ocorram. A Meivcore, nessa matéria, sempre esteve muito à frente, face aos seus concorrentes. A digitalização sempre fez parte do nosso ADN.


Outro fator diferenciador que a Meivcore teve, ao longo do tempo, foi ter sempre grande disponibilidade de ferramentas em obra, o que nem sempre acontece com os nossos concorrentes e faz com que as obras parem porque é preciso ir buscar mais uma rebarbadora ou mais uma máquina de soldar. Neste momento, estamos a digitalizar estes contentores de ferramenta para conseguirmos saber, a todo o momento, onde é que a ferramenta está numa determinada obra. Estamos também a dotar esta plataforma de inteligência artificial para que consigamos prever qual é a ferramenta que determinada obra vai necessitar. Se fazemos uma paragem este ano, para o ano, há de ser mais ou menos semelhante e, com isso, conseguimos prever melhor quais são as ferramentas que vão ser necessárias e ter mais uma eficiência de custos.




No que diz respeito à internacionalização, começaram a fazê-la a partir de 2016. O que é que vos motivou?


Foi decorrente da pequena dimensão do mercado português, que sempre nos obrigou a procurar clientes também fora de Portugal. A partir de 2016 começámos a trabalhar mais em Espanha e em França.


Adquirimos algumas empresas, em França, criámos uma empresa de raiz que se dedica à manutenção industrial e depois temos a exportação normal do nosso serviço. Trabalhamos em vários países do mundo, muito na América do Sul e África do Sul.


No que diz respeito ao processo de fusões e aquisições foi sobretudo para não estarem dependentes de fornecedores ou houve mais alguma questão a impulsionar este processo?


Foi querermos crescer. Estas aquisições permitiram-nos alargar o nosso mercado em Portugal porque conseguimos ter uma panóplia maior de serviços a entregar ao cliente. E também porque quisemos, deste modo, entregar um serviço chave na mão. Agora conseguimos fazer toda a cadeia da manutenção industrial. O cliente não precisa de contratar andaimes, isolamentos, pinturas e manutenção. Pode falar com a Meivcore, que nós, internamente, tratamos de todo o processo.




E, nesta estratégia de crescimento, como é que vê o papel do programa ELITE Euronext?


O programa ELITE Euronext chegou até nós numa altura em que estávamos a consolidar este processo de aquisições internamente e pareceu-nos uma ferramenta muito interessante. Desde logo, pela questão da formação, por ter um conjunto de ações de formação para pequenas e médias empresas que nos suscitou interesse porque tem formação mais adequada às nossas necessidades. Por outro lado, o facto de podermos ter uma relação mais direta com outros intervenientes nos mercados financeiros não tão tradicionais como a banca também nos interessou muito. Até hoje, temos tido acesso ao crédito bancário com muita facilidade, mas sabemos que, se continuarmos este percurso de crescimento, rapidamente teremos de recorrer a outros meios. E o programa tem também a componente do networking europeu, que também é muito interessante, até porque queremos expandir um pouco mais para o Norte da Europa, portanto, daqui poderiam surgir alguns contactos que nos facilitassem encontrar outras empresas para adquirirmos nestes países ou outros clientes para aumentarmos o nosso leque nesta área geográfica.


Quando se refere ao financiamento através de instrumentos financeiros, uma das opções poderia ser o recurso ao Basket Bond, que a ELITE está a desenvolver no nosso país após o sucesso que tiveram em Itália desde 2017?


Esse é um dos exemplos do que a ELITE está, neste momento, a desenvolver em Portugal e que certamente será uma opção de financiamento para nós. Adicionalmente, sendo uma empresa do grupo Euronext, abre-nos a porta para outro tipo de contactos. Além dos Basket Bonds, certamente existirão outros produtos financeiros que nos poderão interessar e representar uma oportunidade para nós.