Reformas adiadas
O ministro do Trabalho anunciou, como se de um pormenor se tratasse, que centenas de milhares de pessoas vão ter de trabalhar mais anos para se poderem reformar. O primeiro-ministro não está preocupado e parece achar que a estabilidade só é importante para as empresas, não para as pessoas. Quanto ao Bloco e ao PCP fica a pergunta: foram enganados ou deixaram-se enganar?