João Pedro Oliveira e Costa é o 30.º Mais Poderoso de 2022

#30 João Pedro Oliveira e Costa

O CEO que participa nas ações de voluntariado do banco “conquistou a credibilidade do acionista” por “não ter medo”. Desde que tomou posse, viu a instituição somar 613 milhões de euros de resultados líquidos e distribuir mais de 200 milhões ao CaixaBank.

Teia de Influência

Gonzalo Gortázar

Gonzalo Gortázar lidera o CaixaBank, que detém o BPI. O acionista catalão escolheu João Pedro Oliveira e Costa para suceder ao espanhol Pablo Forero na presidência do BPI.

Ignacio Alvarez-Rendueles

O CFO (administrador financeiro) do BPI representa o acionista CaixaBank no banco português.

José Pena do Amaral

É membro da comissão de responsabilidade social do BPI liderada por Santos Silva. As ações de voluntariado e a responsabilidade social são temas aos quais o CEO é sensível.

Francisco Barbeira

É o elemento da comissão executiva responsável pela transformação digital do BPI, uma prioridade para o banco e para a generalidade do sistema financeiro.

Fernando Medina

Tal como os concorrentes, Oliveira e Costa é crítico da manutenção das contribuições especiais sobre a banca que duram há anos e que os sucessivos ministros das Finanças não terminaram.

Alexandre Relvas

Foi o primeiro chefe de Oliveira e Costa, numa gestora de ativos que fundou com Filipe Botton, associada ao Banco Fonsecas & Burnay que em 1991 foi integrado no BPI. São amigos próximos.

Christine Lagarde

Há vários anos que o BCE, hoje liderado por Lagarde, determinou que o BPI tem de reduzir a posição no angolano BFA. O banco português ainda não conseguiu concretizar a medida.

Fernando Ulrich

O chairman do BPI conhece João Pedro Oliveira e Costa há muito tempo. O CEO atual integrou a comissão executiva em 2014, quando Ulrich era o presidente executivo da instituição financeira.

Artur Santos Silva

O fundador do BPI manteve-se presente depois de sair da presidência executiva que seria ocupada por Ulrich. É presidente honorário do banco e curador da Fundação La Caixa.

Sandra Salgado

A coordenadora da Comissão de Trabalhadores do BPI considera que o facto de o CEO ter feito carreira no banco ajuda-o a merecer a consideração e o respeito dos funcionários.

Mark Bourke

O CEO do BPI sublinhou que "contribui todos os anos para o Novo Banco". "Por um lado, desejo que seja forte para me pagar. Por outro, quanto mais forte ele é, menos forte eu sou", afirmou.

Miguel Maya

O BCP é o maior concorrente privado do BPI. A instituição financeira é liderada por Miguel Maya.

Manuel Violas

Foi administrador do BPI e conheceu João Pedro Oliveira e Costa quando o atual presidente executivo era responsável pela área de "private banking" da instituição. Jogam golfe juntos.

Hugo Neutel hugoneutel@negocios.pt | Diana Ramos dianaramos@negocios.pt 12 de Agosto de 2022 às 12:00

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Poder da fortuna

Influência mediática

Influência empresarial

Perenidade

Influência política

Bilhete de Identidade Cargo: CEO do BPI
Naturalidade: Lisboa, 15 de outubro de 1965
Formação: Licenciatura em gestão de empresas pela Universidade Católica
Cargos anteriores: Entrou no BPI em 1991, onde fez uma progressão que incluiu o "private banking". Integrou a comissão executiva da instituição financeira em 2014 e chegou a CEO em 2020.