Nem o G7 nem os BRICS (alargados ou não) conseguirão, por si só, enfrentar os atuais desafios globais. Nenhum deles pode fazer muito sem o envolvimento direto e comprometido do outro.
Mas o documento é corajoso quando defende que a Alemanha e a União Europeia devem reduzir a exposição aos riscos provenientes da China, devem escrutinar os investimentos e importações daquele país e devem combater a desinformação com origem no gigante asiático.
A incerteza gerada pelas eleições espanholas traz novas interrogações a este semestre que se avizinha crítico para o futuro da União Europeia. Recorde-se que a Espanha exerce a Presidência da União Europeia neste início de último ano de mandato das instituições europeias.
A implementação desta diretiva pode ser um fardo ou pode ser uma oportunidade para ganhar vantagens competitivas. A opção está nas mãos das lideranças empresariais.
Prevê-se que o aumento de produtividade impulsionado pela IA poderá acrescentar anualmente entre 2,6 e 4,4 biliões (trillion) de dólares à economia global.
Numa era em que as habilidades estão a evoluir rapidamente, as empresas que priorizam o desenvolvimento dos funcionários estão mais bem posicionadas para construir equipas sólidas, reter talentos e obter melhores resultados.
Caminhamos a passos muito largos para um mundo bipolar, extraordinariamente polarizado entre os Estados Unidos e a China.
O Grupo dos Sete manifestou vontade de criar um standard internacional para a IA generativa e anunciou os primeiros passos para atingir esse objetivo. O “Hiroshima AI Process” deverá produzir um relatório até ao final do presente ano, designadamente, sobre a definição de normas de segurança e fiabilidade.