Aviso à geringonça
É incontornável. O processo da Caixa Geral de Depósitos correu mal, muito mal. Não vale a pena disfarçar ou desvalorizar. Foram cometidos erros imperdoáveis. Poucos escapam ilesos desta trapalhada.
É incontornável. O processo da Caixa Geral de Depósitos correu mal, muito mal. Não vale a pena disfarçar ou desvalorizar. Foram cometidos erros imperdoáveis. Poucos escapam ilesos desta trapalhada.
Os políticos não mentem porque são necessariamente perversos. Alguns serão, mas não todos. Os políticos mentem porque a mentira se tornou numa ferramenta fundamental do exercício da política. Mesmo com as melhores intenções. E sobretudo com elas.
A tecnologia atual é essencialmente libertária. Assenta numa grande liberdade de pensamento, num querer inovar sem restrições, na combinação de múltiplos elementos diversos e dispersos, na aceitação do erro e do voltar a tentar.
O mal está feito e tudo foi dito. A América está dividida entre uma população urbana, educada, dinâmica e civilizada e outra maioritariamente rural, ignorante, retrógrada e fundamentalista religiosa.
É pouco provável que Donald Trump vença as eleições. Mas pode acontecer, dada a peculiar democracia americana e sobretudo o estado de alienação a que chegou uma parte significativa da população.
A direita mantém-se acantonada nalguns chavões e tanta vez em flagrantes contradições. Campeã dos cortes hoje é contra eles. Campeã do empobrecimento geral hoje quer mais distribuição de riqueza.
Não se entende como em países com um salário mínimo de 1.500 euros as empresas dão lucro e por cá os patrões digam que não aguentam um aumento para 550.
O modelo de governação continua a não ter nenhum mecanismo de previsão ou análise de tendências. O futuro chega sempre como uma grande surpresa. Estamos mesmo a precisar de um modelo Uber para os governos.