Acredito que as boas experiências vêm do cuidado com os pequenos detalhes. E os pequenos detalhes nunca são pequenos. É o que faz toda diferença.
Então, em vez de criticar, vamos aproveitar a energia e o frescor que as diferentes gerações trazem ao ambiente de trabalho. Vamos aprender em conjunto e criar um espaço onde a colaboração e a inovação possam florescer. Afinal, é assim que construímos um futuro melhor e mais inspirador!
Num mundo repleto de ruídos, onde todos desejam ser ouvidos, a sabedoria do silêncio estratégico pode tornar-se um diferencial competitivo para os profissionais, proporcionando clareza, entendimento e resultados mais significativos.
Na maioria dos dias sinto que estou numa viagem profissional e pessoal que tem sido mais estimulante e gratificante do que alguma vez imaginei ser possível. Se é por aqui que quer vir, não vacile. Vai ser a viagem!
Por estas minhas experiências pessoais, não me surpreendi quando vi algumas estatísticas sobre o tema que frisavam que 84% das empresas da Fortune 500 têm programas de mentoring e 100% das empresas da Fortune 50!
Temos de nos lembrar que o papel de um gestor é ser o líder da equipa, o decisor e o treinador, e não supervisionar cada passo dado por um empregado. O fundamental é que, se o está a fazer, precisa de parar. Está a prejudicar a moral da sua equipa e - em última análise - a sua produtividade.
Muitos ignoram este pequeno e importante conselho. Em que é que acredita? O que é importante para si? Este tipo de perguntas vai levá-lo ao âmago do seu próprio código moral pessoal. Descubra-o e não se desvie dele.
A cultura do cancelamento, bem como tudo que lhe está associado, assemelha-se mais a um linchamento, uma forma arcaica de justiça.