De herói e de louco, todos temos um pouco

07.09.2023

No outro dia, reencontrei-me com “Mad Men”, uma série clássica dos anos 2000, disponível na Amazon PrimeVideo, que nunca perde o brilho. Revi vários episódios, desta vez a tentar alinhar raciocínios sobre o seu “storytelling”, traçando um paralelo da Jornada do Herói de alguns dos personagens e como isso pode espelhar-se nas nossas carreiras.

The Crazy Ones

24.08.2023

A jornada de valentia de Mardy Fish passará a servir-me como uma bússola naquilo que suponho ser o terço final da minha vida profissional.

A bomba atómica e as calças jeans

10.08.2023

“Oppenheimer” é uma obra profundamente Shakespeariana na sua carpintaria. Strauss e Oppenheimer bailam um a volta do outro, como lobos a espreitar o momento do ataque.

A Arte da Guerra

27.07.2023

A grande mensagem de “1883” reside numa frase repetida por diferentes personagens, ao longo dos séculos, nas suas congéneres: “Construa algo de valor e alguém virá para tomar posse disso”.

A verdade das mentiras

29.06.2023

“Black Mirror” apresenta-se agora mais escatológica do que nunca, embrenha-se pelo humor, pelo terror e pelo fantástico sem qualquer pudor. Não aceita o nosso conforto enquanto espectadores, não nos entrega nada que estejamos à espera. Só por isso já valeria a pena ser vista.

Família S.A.

15.06.2023

Boa parte do encantamento dos filmes clássicos sobre a máfia origina do facto daquelas famílias criminosas funcionarem como sociedades de capital limitado ou anónimo. Há hierarquias que só podem ser quebradas com a morte, há fusões entre castas distintas, há respeito por cargos, funções e antiguidades.

Fazer o que ama, amar o que faz

18.05.2023

O recado que “Babylon” manda é muito claro: o seu eu profissional não pode viver apenas de paixões, de holofotes, de posts comemorativos no Likedin. Há que se ter ética, comprometimento, sentido de missão, pés na realidade. E resiliência, muita resiliência.

Uma Senhora Depressão

04.05.2023

Falei lá no começo sobre a melancolia, pois bem, o filme é uma grande parábola sobre a depressão enquanto enfermidade invisível que se instala dentro de nós e evolui de forma progressiva até nos transformar por completo.

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