Existe, cada vez mais, um reconhecimento direto de que o investimento no bem-estar dos colaboradores traz retorno para o negócio das organizações.
Uma boa gestão de risco pode proteger um banco (ou qualquer outra empresa) – até mesmo salvá-lo – em momentos de stress extremo. Mas o trabalho é complexo, técnico e envolve revisões continuas dos planos de negócios em busca de possíveis pontos problemáticos.
A Agência Europeia do Ambiente estima que nos últimos 40 anos as catástrofes naturais tenham custado 142 mil vidas e quase 510 mil milhões de euros na Europa, dados divulgados em 2022.
Líderes fortes e preparados são essenciais para proteger a resiliência de uma organização e encontrar oportunidades de crescimento face a uma volatilidade crescente.
A relação direta entre práticas de ESG e a performance financeira das empresas está sobejamente estudada. Mas é importante que as empresas entendam que é preciso passar da teoria à ação.
A inflação tornou-se uma das questões mais relevantes com que economistas, Governos, gestores e consumidores se têm debruçado.
Em jeito de resumo: os negócios só podem ambicionar prosperar se construírem resiliência dentro das suas equipas.
A verdade é que o impacto do confronto entre a Rússia e a Ucrânia está a levar empresas e governos a repensar a forma como gerem o risco, em especial o risco de supply chain.