O buraco negro e as bolhas
Greenspan foi eficaz a impulsionar a economia norte-americana na ressaca da crise das "dotcom" em 2000. Tal como Draghi a tirar a Europa do fundo do poço em que se encontrava em 2011.
Greenspan foi eficaz a impulsionar a economia norte-americana na ressaca da crise das "dotcom" em 2000. Tal como Draghi a tirar a Europa do fundo do poço em que se encontrava em 2011.
Cristina Casalinho não terá qualquer dificuldade em atrair investidores para a emissão de obrigações do Tesouro a 10 anos que o IGCP vai realizar na próxima quarta-feira.
A forma como o governo vai liderar com a atual crise dos combustíveis, que tem um desfecho de dimensões imprevisíveis, pode ser mais um fator determinante para os resultados de Costa nas eleições.
Enquanto os bancos centrais continuarem a soprar contra os ventos contrários, fica mais escassa a probabilidade de a próxima crise estar já ao virar da esquina.
O abrandamento da economia global é sempre uma má notícia. Mas quem investe em ações e tem crédito à habitação não se pode queixar. Pelo menos até que a paciência dos bancos centrais se esgote.
Os desenvolvimentos dos dias anteriores já apontavam para um início de semana agitado. A banca norte-americana estava em stress. Os rumores apontavam para a necessidade de fusões e aquisições entre as gigantes do sector. A poderosa Wall Street estava em cacos e os banqueiros batiam à porta dos políticos a pedir acesso ao dinheiro do Tesouro dos EUA.
A subida dos preços das casas em Portugal é um dos temas debatidos do momento. Todos conhecem alguém que teve de pagar um “balúrdio” pela casa nova ou ganhou uma “fortuna” na venda da sua. Ou então que esteja a pagar/receber uma renda exorbitante por um apartamento que há alguns anos ninguém pegava.
A actividade do Facebook nada tem a ver com o negócio da Jerónimo Martins e as duas empresas estão em geografias bem distintas. Mas há pontos em comum e que ajudam a explicar a reacção negativa das acções