O relógio para 2030 está a contar e o mundo está atrasado em muitos dos objetivos de desenvolvimento. Se ignorarmos a eficiência económica, corremos o risco de deixar de fazer os progresso necessários nos maiores desafios da humanidade.
Uma análise cuidadosa mostra que as alterações climáticas são um problema. Mas não são o fim do mundo.
Enquanto vegetariano por razões éticas, serei o primeiro a dizer que há muitas boas razões para se comer menos carne. Infelizmente, fazer uma diferença enorme no clima não é uma delas.
Há algo de profundamente perturbador no facto de alguns académicos dizerem aos outros para renunciarem aos benefícios de que eles próprios desfrutam. O que o mundo precisa realmente é de muito mais crescimento e muito menos hipocrisia.
O custo da violência doméstica chega a uns impressionantes 5,2% do PIB mundial todos os anos. Ainda assim, a quantidade de investigação e financiamento destinados a resolver o problema é pequena se comparada com o que é gasto na busca da paz internacional.
Boas notícias não são tão noticiáveis como más notícias. Isso não é culpa dos media. É mais desafiador contar uma história positiva. Em muitos casos, a "notícia" não é que aconteceu alguma coisa, mas que uma coisa má já não está a acontecer.
No combate à pobreza, devemos ser cépticos em relação às balas de prata e garantir que todas as políticas, por mais bem-intencionadas que possam ser, sejam alvo de um escrutínio rigoroso.
Assim como o Clube de Roma, os cientistas do clima de hoje apresentam argumentos contra a procriação, apontando para a carga ambiental provocada pelo aumento da população do planeta.