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A festa de Abril

Os 50 anos do dia 25 de Abril foram comemorados com festa tal como a efeméride merecia. Acabamos por ser todos tributários desse dia que abriu as portas para a democracia e permitiu acabar com a guerra colonial. Portugal nestes 50 anos mudou muito, tal como o mundo. E o futuro depende do que fizermos no presente. E sem economia dinâmica, a liberdade e a democracia estarão sempre em risco.

Que Abril celebramos hoje?

Hoje a situação política degradou-se. Somos “nós” contra “eles”, o “bem” contra o “mal”, a “virtude” contra a “indecência”… E as pontes que sustiveram o regime, nomeadamente aquelas que permitiram afastar sempre os extremos da órbita do poder, foram todas queimadas e teme-se que dificilmente sejam recuperadas.

A vantagem da partilha ilegal de palavras-passe?

Num mercado em crescimento forte, a partilha ilegal de acessos permitiu que muitas pessoas “não pagantes” começassem a ver conteúdos da Netflix que, provavelmente, não pagariam inicialmente para ver. Isso permitiu trazer muitas pessoas para o streaming, fidelizar muitas pessoas à Netflix e, por outro lado, diminuir a probabilidade de se fidelizarem às suas concorrentes pois já tinham acesso à Netflix.

Taxas de juro podem-se manter mais elevadas, por mais tempo

23.04.2024 Pedro Brinca

Muito embora a primeira descida de taxas de juro por parte do BCE possa acontecer em junho, o ritmo a que continuará a descer depois é que neste momento se assume que possa ser muito mais lento. Quem estiver à espera de uma diminuição significativa das prestações do crédito a taxa variável, pode mesmo ter de esperar.

Troika: mal necessário ou bem virtuoso?

22.04.2024 Camilo Lourenço

Portas não pode tomar os eleitores por parvos: o programa da troika era muito mais do que austeridade e, se implantado em apenas 50%, teria mudado o país. Isto é, se os Portas desta vida tivessem tido a coragem de o aplicar, Portugal estaria agora a juntar-se à Irlanda.

Dar de comer a um milhão de portugueses

22.04.2024 Carlos Albuquerque

Na UE, os subsídios, os programas, as políticas de coesão, os orçamentos condicionam uma grande parte da nossa atividade económica. E, de forma quase centralizada, estamos quase “nas mãos” das burocracias da UE. Que tudo sabem. Que tudo controlam. Que tudo aprovam. Nalguns casos, felizmente. Quando nos impõem o rigor orçamental que isoladamente não seguiríamos. Mas noutros, infelizmente.

Lideranças fortes

22.04.2024 António Moita

O crescimento de forças partidárias que não fazem parte do “arco da governação” é bem a prova de que o descontentamento é muito grande.

Para que serve um governador?

21.04.2024 Camilo Lourenço

Reduzir a função de um banco central e do seu governador a “wishful thinking” sobre baixa de juros é um erro. Se calhar aqueles que entrevistam o governador regularmente deviam perguntar-lhe porquê.

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