Chuva na eira, sol no nabal!
Como corolário, os bancos aumentam a rentabilidade e apresentam lucros que são incompreensíveis para o comum dos cidadãos. Por um lado, os resultados estão em contraciclo com as dificuldades sentidas por quem contraiu dívidas. Por outro, observa-se uma destruição da riqueza dos que lhes confiaram as poupanças.