Isto não vai correr bem
Tudo indica que os amantes da “festa brava” terão doravante de se deslocar para fora de Lisboa se quiserem ver chicuelinas. É que o Campo Pequeno está em vias de mudar para mãos mais artísticas.
Tudo indica que os amantes da “festa brava” terão doravante de se deslocar para fora de Lisboa se quiserem ver chicuelinas. É que o Campo Pequeno está em vias de mudar para mãos mais artísticas.
Como estaremos em 2030? De que modo e com que intensidade se afirmarão as actuais tendências? Na sua edição de 27 de Dezembro, o Negócios seleccionou os dez factores decisivos para a década.
Aparentemente, terão sido problemas de comunicação que impediram o Livre de apresentar, em tempo útil, a sua proposta de lei da nacionalidade na Assembleia da República. Talvez haja por lá colaboradores a mais e trabalhadores a menos.
A verdadeira desconcentração deveria passar primordialmente por organismos e serviços públicos autónomos, de um modo inteligente e sustentado, sempre que daí não adviessem mais encargos nem disfuncionalidades em comparação com Lisboa
Sobre a localização do novo aeroporto, toda a gente acha qualquer coisa. Eu também. Acho que a melhor opção terá sido a primeira, a de 1971, em Rio Frio.
Compare-se o organograma de um hospital público com o de um privado de dimensão equivalente - as diferenças falam por si. Em vez de introduzirem maior especialização e competência, as estruturas intrincadas conduzem à lassidão e à burocracia, fenómeno crescentemente visível nas unidades estatais.
Não há nada de estranho na atitude dos jovens de hoje perante a política e as causas colectivas. Desde a década de oitenta que se antecipava uma alteração profunda no modo como as novas gerações passariam a relacionar-se com a vida, nas suas múltiplas dimensões.
O que espanta em Donald Trump é a vertigem do seu discurso, errático e belicoso, as crescentes manifestações de grosseria, o seu comportamento psicopático. Este homem é mesmo perigoso - não só para a América, mas para o mundo.