O Pai Natal do BE
O BE acredita que poderá vir a ser mais conhecido do que o Pai Natal e do que Shirley Temple. É um desafio enorme. Poderia começar por querer ser mais conhecido do que Cristina Ferreira.
O BE acredita que poderá vir a ser mais conhecido do que o Pai Natal e do que Shirley Temple. É um desafio enorme. Poderia começar por querer ser mais conhecido do que Cristina Ferreira.
Donald Trump e Recep Erdogan encontraram-se em Paris. A busca da paz entre os dois países foi o motivo. Mas há muitas coisas a dividir EUA e Turquia.
Rui Rio continua a querer desafiar as leis da gravidade. Continua a correr mesmo quando a terra firme desapareceu por baixo dos seus pés. Não tendo asas para voar, julga que é a versão política do Coiote dos desenhos animados.
Na Câmara dos Representantes, de maioria democrata, as decisões de Trump passarão a ser mais escrutinadas e desafiadas. Vai ser um tempo de filmes de cowboys.
O secretário-geral do PSD, José Silvano, militante confesso da invisibilidade como forma de vida política, tentou ser o Jack Griffin do século XXI. Queria tornar-se invisível no Parlamento e visível nas sedes partidárias.
Há um Halloween diferente que percorre o mundo. Quem assusta os seres disfarçados com uma cabeça de abóbora na cabeça é a Internacional de extrema-direita, cuja banda sonora é executada por Steve Bannon e que tem seguidores militantes nas Américas e na Europa.
No Parlamento, há muitas formas de discutir o OE, aquele documento que, normalmente, o poder ama e a oposição contesta. Como sempre acontece, é uma versão revista e aumentada do célebre Dia da Marmota.
O samba é o espelho da alma brasileira. Em 1986, a escola Império Serrano cantava nas ruas cheias de devoção carnavalesca: "Me dá, me dá/ Me dá o que é meu/ Foram vinte anos/ Que alguém comeu."