Ano de ameixas, ano de queixas
A principal questão à qual a União Europeia ainda não conseguiu dar resposta é “como produzir mais, mas melhor?”
A principal questão à qual a União Europeia ainda não conseguiu dar resposta é “como produzir mais, mas melhor?”
Caso o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprove uma resolução que exija que Israel cumpra as decisões do TIJ, terá poderes para tomar medidas punitivas contra Israel, nomeadamente sanções económicas ou comerciais, embargos de armas e proibições de viagem.
Não há razão para correr para o supermercado e esgotar o “stock “de papel higiénico e de latas de atum, mas é essencial que se reconheçam as ameaças e competição que enfrentamos.
Os resultados eleitorais de 2024 afetar-nos-ão a todos a longo prazo. O calendário é preenchido e inclui algumas das maiores nações, tanto a nível geopolítico como a nível demográfico. Exemplos disso são as eleições nacionais nos Estados Unidos, Índia, Indonésia, Irão, Rússia, Reino Unido, Paquistão, Bangladesh, Taiwan, México e África do Sul. Também a União Europeia e, claro, o nosso Portugal irão a votos.
Israel continua a escalar as tensões com o Irão e o Hezbollah, um grupo militante e partido político do sul do Líbano. E, não obstante as recomendações de Biden para um aligeirar da campanha terrestre em Gaza, Netanyahu faz o que quer.
Todos os anos, desde 1971, o fundador do Fórum Económico Mundial (WEF), o engenheiro alemão Klaus Schwab, reúne mais de 1.000 parceiros, entre eles, chefes de Estado, diretores executivos da Fortune 500, bilionários, organizações internacionais e representantes da sociedade civil para promover a cooperação global em questões políticas, sociais e económicas.
Desde o progresso a passos largos na exploração do Espaço, às conquistas da Inteligência Artificial (IA), este ano ficou marcado por uma mudança profunda na forma como os seres humanos operam e impulsionou os preços das ações das empresas que abraçaram essa promessa.
Durante o seu discurso de eleição no parlamento polaco esta terça-feira, o novo chefe de governo definiu os pontos-chave da sua ação: despolitização do setor público, papel proativo nos programas da UE, apoio incondicional à Ucrânia e ancoragem transatlântica no âmbito da OTAN.