Justiça em nome do povo
O período eleitoral em que já estamos a viver é o palco ideal para que as “virgens” apareçam e nos venham prometer um mundo que sabemos não existir.
O período eleitoral em que já estamos a viver é o palco ideal para que as “virgens” apareçam e nos venham prometer um mundo que sabemos não existir.
Portugal e os portugueses não foram ainda ao fundo porque a tal boia que nos vão atirando regularmente não o permite.
Quero relembrar o acidente ou o atentado de Camarate que precisamente neste dia 4 de dezembro de 1980 vitimou, entre outros, Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa então, respetivamente, primeiro-ministro e ministro da Defesa do governo de Portugal.
Conhecendo esta realidade tribal em que vive a direita portuguesa parece urgente trabalhar para uma concertação estratégica abrangente. Sabendo que o conflito de egos é sempre um obstáculo difícil de ultrapassar, talvez fosse possível congregar vontades em torno de uma ideia que todos perfilhem.
PS e PSD quererão continuar a falar para um centro eleitoralmente relevante, mas que, no fundo, não se sente representado por nenhum destes partidos.
Hoje, provavelmente como nunca, a justiça e o Ministério Público arriscam a sua credibilidade, independência e sentido de responsabilidade. As consequências desta sua atuação inesperada irão naturalmente fazer-se sentir nacional e internacionalmente.
Estaremos perante uma “guerra justa” ou apenas perante mais uma fortíssima investida contra os valores fundamentais da nossa civilização judaico-cristã tal como a conhecemos?
Em Portugal a lógica do subsídio cresce e, naturalmente, aumentam as necessidades de captação de receita fiscal sufocando ainda mais as famílias e as empresas. O investimento público é o que vem de Bruxelas e a entrada de investidores estrangeiros é travada.