Foi um ano dos diabos para o líder do PSD. A geringonça revelou-se mais forte, António Costa consolidou o seu poder, Bruxelas não tirou o tapete à esquerda em Portugal e nem Marcelo Rebelo de Sousa lhe deu a mão. Passos escolheu fazer oposição criticando a estratégia económica e orçamental do Executivo, mas os resultados trocaram as voltas ao ex-primeiro-ministro. Aguenta-se à frente do PSD, mas volta e meia o partido agita-se. Em Fevereiro, vai a votos dentro da família laranja.
Marta Moitinho Oliveira
martaoliveira@negocios.pt
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Raul Vaz
raulvaz@negocios.pt
31 de Julho de 2017 às 10:00
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