Com a entrada da Fosun no BCP, Nuno Amado conseguiu levantar capital para concluir a devolução do apoio estatal e acelerar a limpeza do balanço da instituição. O movimento contou com o apoio do Governo e de Belém. Depois de cinco anos de uma reestruturação profunda, o banco regressou aos lucros e pôs fim aos cortes salariais dos seus trabalhadores. O BCP está num processo de "normalização" que reforça o poder do seu presidente. Mas há desafios à espreita.
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