As frágeis condições económicas da Zona Euro e a criação da União Bancária garantem a Frankfurt um enorme poder sobre a economia nacional. A intervenção directa de Draghi foi menor no último ano do que no anterior, mas continuou a ser decisivo a garantir custos de financiamento baixo da economia e a acompanhar a reestruturação da banca - com destaque para Novo Banco e CGD. Estas são áreas que continuarão a marcar o país no próximo ano.
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