Esta é uma história de raízes humildes, em tudo contrastantes com o luxo associado à maior marca hoteleira em Portugal. O seu protagonista não gosta de dar entrevistas e prefere que o império fale por si. Foi jogador de râguebi e ainda hoje continua a correr. À medida que o tempo passa e os projectos se multiplicam, a vontade de vê-los prontos aumenta. Não tem problemas em fechar capítulos ou sair de negócios se isso implicar o crescimento do grupo. As celebrações são com Coral.
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