Há três anos, Carlos Moedas ainda era o homem que fazia a ponte entre o Governo português e os responsáveis da troika. Hoje, como comissário, gere um orçamento de milhares de milhões em Bruxelas, tenta influenciar a imagem de Portugal lá fora e manter um complicado equilíbrio: por um lado, apoiar os interesses nacionais (e também do actual Governo) e, por outro, manter viva a chama de uma futura corrida à liderança do principal partido da oposição, o PSD.
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