Veni, vidi, vici. "Vim, vi e venci", poderá dizer António Costa aos seus botões. No espaço de 12 meses, o panorama mudou por completo. Depois de um ano a tentar sobreviver, a geringonça ganhou asas, alimentada pelos sucessos do país: a economia cresce ao ritmo mais alto dos últimos 17 anos, o défice entrou nos carris e a devolução de rendimentos prossegue alimentando a confiança dos consumidores na economia e no Governo. A popularidade do PS e de Costa, medida nas sondagens, serve de selo de garantia. Mas é cedo para festejos.
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