Depois de quatro anos de austeridade, Pedro Passos Coelho voltou a ganhar as eleições. Mas acabou como líder da oposição, o que o afasta do núcleo central do poder em Portugal. A sua voz é agora menos poderosa.
O seu raio de acção mais reduzido. Espera ainda voltar a ser primeiro-ministro, se a coligação que apoia o Executivo PS implodir. Ou se as finanças e Bruxelas se tornarem uma dor de cabeça insuportável para António Costa. Mas há quem pergunte: terá Passos Coelho tempo para esperar por esse momento?
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