Paulo Portas deixou a liderança do PP depois do Governo de Passos Coelho ter sido derrubado na Assembleia da República e substituído pelo de António Costa. Para se despedir em grande, recuperou uma expressão de Vasco Pulido Valente, e ampliou-a: o novo Governo passou a ser a "geringonça". Entregou o poder partidário a Assunção Cristas e rumou ao mundo de aventuras dos negócios, desde a Mota-Engil à mexicana Pemex. Será um adeus à política para sempre?
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