O presidente do BCE consolida o segundo lugar no ranking dos Mais Poderosos, ficando à frente dos líderes políticos e empresariais nacionais, e muito acima do governador do Banco de Portugal. É a tradução dos poderes reforçados do BCE nas uniões monetária e bancária europeia, mas é também o reflexo de uma gestão da instituição que tem explorado os limites do poder de Frankfurt. As manifestações mais visíveis da sua influência manifestaram-se na compra de dívida pública e empresarial, e nas intervenções no Banif e na CGD.
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