Decano dos líderes europeus, primeiro presidente do Eurogrupo e agora presidente da Comissão Europeia assumidamente a "mais política" dos últimos tempos. Estratégica, ou talvez não tanto, essa viragem está a valer-lhe duras críticas, mas também centralidade para si e para uma instituição que parecia condenada a converter-se
na secretaria do Conselho de Ministros. Neste Verão, foi a Comissão Juncker que assumiu a condução do processo
e decidiu passar uma esponja e não multar Portugal. É por isso que ele está nesta lista. Porque decide.
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