A incerteza política, que se seguiu às legislativas de Outubro, trouxe os banqueiros de volta à ribalta. Com o novo ciclo, Ulrich foi quem mais beneficiou. Teve São Bento e Belém ao seu lado no esforço para conseguir um acordo entre os dois maiores accionistas para resolver o problema angolano. António Costa e Rebelo de Sousa cumpriram o seu papel quando foi necessário accionar o plano B, com a OPA do CaixaBank. E até o BCE deu sinais de boa vontade. Os Violas são a nova pedra no sapato de Ulrich. Mas podem deixar de o ser em breve.
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