A sua popularidade em casa está em queda, velhos aliados passaram a desafiá-la publicamente e, ao fim de três mandatos, a sua vida política terá entrado no ocaso. Pelo sexto ano consecutivo, voltou, porém, a liderar o "ranking" da Forbes das 100 mulheres mais poderosas do mundo, foi "Personalidade do Ano" para a revista Time e esteve entre os nomeados para o Nobel da Paz. Vista de fora, de um mundo que parece ter-se tornado um lugar ainda mais complexo e perigoso, Angela Merkel continua a ser "a" poderosa.
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