Tem mau feitio e diz que vai até onde a sua sombra está. Só costuma entrar em negócios onde pode mandar. É líder no sector da cortiça a nível mundial e o patrão de uma das maiores empresas portuguesas. Nunca conseguiu ser grande na banca, campo em que continua a disparar em várias direcções no universo lusófono. Nos últimos anos, tem investido na cultura de soja, arroz e feijão na Zambézia, e em cocos e imobiliário no Brasil. Aos 82 anos, não quebra o coco da sucessão: "Sou eterno!" Américo Amorim continua a ser o homem mais rico de Portugal.
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