A pergunta é pouco original, mas a resposta é consensual. De Washington a Moscovo, de Pequim a Brasília, passando por Damasco, Atenas e Lisboa, quando se quer falar com quem manda na Europa marca-se o número da única dirigente contemporânea que pode legitimamente aspirar a ser recordada como estadista.
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
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Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
04 de Setembro de 2015 às 10:16
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