O primeiro-ministro está a entrar na recta final da legislatura. Tudo indica que vencerá as próximas eleições, mas não tem a maioria absoluta assegurada. Pela frente terá um ano recheado de dossiês à espera de soluções e, em muitos casos, pendentes de negociações complicadas, cujos resultados podem ser decisivos. Professores, saúde, habitação, contas públicas, investimento, são alguns dos temas sobre a mesa. Para o ano, há três eleições: além das legislativas, há europeias e regionais na Madeira.