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Inversão das Bolsas dependente dos números do emprego dos Estados Unidos

Segundo dois operadores contactados pelo Canal de Negócios «a inversão da tendência negativa das Bolsas mundiais está dependente dos números do emprego dos Estados Unidos, que serão divulgados na próxima sexta-feira».

05 de Janeiro de 2000 às 11:17
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Segundo dois operadores contactados pelo Canal de Negócios «a inversão da tendência negativa das Bolsas mundiais está dependente dos números do emprego dos Estados Unidos, que serão divulgados na próxima sexta-feira». Este dado económico é um importante indicador das tendências inflacionistas da economia norte americana.

Segundo um operador «até sexta-feira a Bolsa portuguesa demonstrará grande volatilidade, não se podendo perspectivar uma tendência de subida ou de descida». Contudo, o mesmo especialista acrescentou ainda que «há títulos que estão já exageradamente descontados e encontram-se já aos níveis de Novembro, pelo que, se os números divulgados sexta-feira nos Estados Unidos forem positivos revelar-se-ão uma boa compra, caso contrário deverão continuar a descer».

Para outro operador «ainda é cedo para se afirmar se a correcção foi exagerada, na medida que só sexta-feira é que se decidirá a tendência dos mercados, no entanto, os títulos que sofreram as maiores correcções foram os que registaram as maiores subidas no final do ano, como Brisa, EDP, Grupo Sonae e telecomunicações». «Contudo, existem títulos que estão seguros, na medida em que estão sustentados por ofertas públicas de aquisição (OPA), como por exemplo a Mundial Confiança, o Banco Pinto & Sotto Mayor (BPSM) e Engil».

O BVL30 já registou desde o início do ano uma desvalorização de 7,33%, estando às 11h00 a transaccionar com uma perda de 2,55%. No entanto, o índice já mostrou uma ligeira recuperação, visto que, chegou a negociar pouco depois do início da sessão com uma desvalorização na ordem dos 4%.

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