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Resultados líquidos da Brisa deverão crescer 21,5%

Segundo um estudo efectuado pela Título, a Brisa deverá apresentar, no final deste ano, um resultado líquido de 170 milhões de euros (34,089 milhões de contos), que corresponde a um aumento de 21,5%, em relação ao ano passado.

20 de Dezembro de 1999 às 16:02
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Segundo um estudo efectuado pela Título, a Brisa deverá apresentar, no final deste ano, um resultado líquido de 170 milhões de euros (34,089 milhões de contos), que corresponde a um aumento de 21,5%, em relação ao ano passado. No mesmo estudo, os analistas avançam com uma recomendação de «buy» para as acções da Brisa. No que diz respeito ao volume de negócios, os mesmos especialistas esperam um valor de 358,6 milhões de euros (71,9 milhões de contos), o que traduz um crescimento de 14%.

Em relação aos resultados trimestrais, a Brisa apresentou um crescimento de 20,3%, face a igual período do ano anterior, no entanto, «foi um valor de acordo em linha com estimativas», explicam os mesmos analistas. Contudo, se considerasse a manutenção da concessão da A7 e da A8, os resultados teriam crescido cerca de 30%. Nos primeiros nove meses do ano, apesar da transferência da concessão destes dois troços, o volume de negócios cresceu 12%, face aos primeiro nove meses do ano anterior.

Quanto às receitas das portagens, ascenderam a 249,4 milhões de euros (50 milhões de contos), mais 11,5% do que o anterior período. Este valor aumenta se tiver em conta factores como a transferência da A8 e A7, que ocorreram em Dezembro de 1998 e Julho de 1999, respectivamente.

O impacto da Expo98 foi outro aspecto a considerar, pois apesar do seu efeito não estar quantificado, a Expo98 traduziu-se num importante acréscimo de tráfego durante o terceiro trimestre de 1998. Já no mesmo período de 1999, embora não tenha beneficiado deste evento, as receitas cresceram 3,5%.

Com a abertura em Setembro do último lanço da A6 (34 Km – entre Estremoz e Elvas), embora ainda sem impacto nas contas da concessionária, a Brisa passou a deter uma rede de exploração de 808 Kms.

As acções da Brisa cotavam às 16h00, nos 7,43 euros (1.489 escudos), que corresponde a uma desvalorização de 0,27%.

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