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As 10 maiores fortunas da bolsa nacional

Veja quanto valem as 10 maiores fortunas da bolsa portuguesa e quanto variaram no primeiro semestre deste ano

Alexandre Soares dos Santos

Alexandre Soares dos Santos
Alexandre Soares dos Santos tem o maior investimento na bolsa nacional. As acções da Jerónimo Martins controladas pela "holding" da família desvalorizaram 1,35 mil milhões de euros no semestre para 4,37 mil milhões.

Paula Amorim

Paula Amorim
Paula Amorim tem acções na Galp Energia e na Corticeira Amorim. Investimentos avaliados em 4,28 mil milhões de euros. Esta carteira de títulos valorizou 7,19% ou 287,1 milhões de euros, no primeiro semestre.

Pedro Queiroz Pereira

Pedro Queiroz Pereira
A terceira maior fortuna da bolsa é controlada por Pedro Queiroz Pereira e está repartida em acções da Semapa e da Navigator. Está avaliada em 3,87 mil milhões de euros e aumentou em 721 milhões de euros no semestre.

Paulo Azevedo

Paulo Azevedo
A "holding" da família Azevedo tem acções em todas as cotadas Sonae e na Nos. Estes investimentos valem mais de 2,5 mil milhões de euros. E, nos primeiros seis meses do ano, desvalorizaram mais de 254 milhões de euros.

Isabel dos Santos

Isabel dos Santos
Isabel dos Santos detém acções no capital da Nos e da Galp Energia. Um investimento avaliado em 1,5 mil milhões de euros. A queda das acções da dona da TV Cabo encolheu o investimento em 44,8 milhões de euros ou 2,87%.

António Mota

António Mota
A "holding" da família Mota controla quase 65% da construtora. Um investimento avaliado em mais de 440 milhões de euros. A queda das acções no primeiro semestre reduziu este valor em 121 milhões de euros ou 21,51%.

Paulo Fernandes

Paulo Fernandes
Paulo Fernandes detém acções na Altri, Cofina e F. Ramada. Uma carteira que, no final do semestre, tinha um valor de 252 milhões de euros, mais 78,3 milhões do que no final do ano, graças à subida da Altri e da Cofina.

Manuel Champalimaud

Manuel Champalimaud
Manuel Champalimaud é, através da Gestmin, o principal accionista dos CTT, tendo reforçado a sua posição no primeiro semestre. Estas acções têm um valor de 56,7 milhões de euros, menos 2,9 milhões do que em 2017 (-4,94%).

Joe Berardo

Joe Berardo
Joe Berardo, investidor histórico da bolsa nacional, tem uma posição qualificada na Sonae. Estas acções representavam um investimento de 51,3 milhões de euros, menos 8,53% do que em 2017. Perdeu 4,79 milhões.

Francisco Pinto Balsemão

Francisco Pinto Balsemão
A Impreger controla 51,81% da Impresa. Uma posição que valia 21,5 milhões de euros, no final do primeiro semestre. A queda das acções encolheu em 8,23 milhões de euros, ou 27,63%, este investimento.

João Pereira Coutinho

João Pereira Coutinho
João Pereira Coutinho é o principal accionista da SAG, ao controlar quase 81% do capital. Uma participação que vale 17,8 milhões de euros e que desvalorizou 3,13 milhões de euros, ou 14,94%, no primeiro semestre.

Carlos e Jorge Martins

Carlos e Jorge Martins
Os irmãos Martins, através da I'M SGPS, são os principais accionistas da Martifer. As acções controladas na empresa têm um valor de 15,4 milhões de euros, a décima segunda maior fortuna da bolsa. Valorizou 1,38 milhões.
Raquel Godinho rgodinho@negocios.pt 21 de Julho de 2018 às 11:00

702,9 milhões de euros. Foi este o valor "perdido" pelos milionários da bolsa portuguesa, no acumulado do primeiro semestre. A fortuna conjunta caiu de 18,2 mil milhões de euros, no final de 2017, para 17,4 mil milhões de euros, no final do primeiro semestre deste ano, segundo os cálculos do Negócios. 

 

Alexandre Soares dos Santos foi o investidor que enfrentou as menos-valias potenciais mais elevadas: 1,35 mil milhões de euros. Isto num período em que as acções da Jerónimo Martins lideraram as quedas no PSI-20: recuaram 23,62%. A família Soares dos Santos é, aliás, aquela que tem o maior investimento na praça portuguesa, com as acções detidas na dona do supermercados Pingo Doce a estarem avaliadas em 4,37 mil milhões de euros. 

 

Ainda que o saldo global seja negativo, há também quem tenha conseguido obter ganhos na primeira metade deste ano. É o caso dos líderes das cotadas do sector do papel que continuam a ser as protagonistas dos maiores ganhos da bolsa nacional, este ano. Pedro Queiroz Pereira foi o investidor que mais lucrou: viu as suas acções na Navigator e na Semapa valorizarem 721,2 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano. A Semapa registou o segundo maior ganho do PSI-20, neste período, com uma subida de 29%, já a Navigator apreciou 20%. Ambas renovaram máximos históricos consecutivos, na primeira metade do ano.

 

Na fotogaleria em cima veja quando variaram as 10 maiores fortunas da bolsa portuguesa.
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