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Endesa e Iberdrola juntas em Tarragona

A Endesa, Iberdrola e a RWE estão a considerar a hipótese de unificar os seus projectos para a construção da central eléctrica no complexo petroquímico de Tarragona. O investimento em causa...

02 de Dezembro de 1999 às 11:14
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A Endesa, Iberdrola e a RWE estão a considerar a hipótese de unificar os seus projectos para a construção da central eléctrica no complexo petroquímico de Tarragona. O investimento em causa ascenderá a 180,3 milhões de euros (136,2 milhões de contos).

A Iberdrola, que foi a eléctrica que em primeiro lugar anunciou um projecto similar, já participou na construção de uma central de ciclo combinado nestes moldes. Neste caso concreto, o investimento, na altura, também ascendeu a 180,3 milhões de euros (136,2 milhões de contos), tendo a iniciativa partido da química alemã Basf, a qual elegeu como líder do projecto a RWE.

Para a empresa química alemã a construção de uma central com as mesmas características é muito importante para reduzir os seus custos energéticos. O novo projecto está relacionado, por um lado, com a possibilidade de integrar os seus projectos próximo das explorações, e por outro, com a possibilidade de se envolver também com uma nova atmosférica existente no sector energético espanhol.

O cerco verificada às eléctricas espanholas, que praticam uma estratégia defensiva perante as ofertas publicas de aquisição (OPA), por parte da Repsol, pode facilitar as conversações entre as produtoras de electricidade ao nível das parcerias. No entanto, as decisões dependerão da posição adoptada pela RWE, titular energético de este projecto, que mantém conversações com várias eléctricas espanholas para escolher o seu sócio para a fábrica da Basf.

Quanto à Endesa, também mantém conversações, nomeadamente com a norte-americana Dow Chemical, para estabelecer uma acordo para a construção de uma central de ciclo combinado e na mesma área da química. Em relação à Iberdrola, já investiu até ao final do mês de Novembro, um total de 2,183 milhões de euros (437 milhões de contos) em projectos realizados no exterior, concentrados particularmente no Brasil, Guatemala, Colombia, Bolívia e México. No entanto, o grupo ainda tem previsto realizar até ao ano 2003, investimentos na ordem dos 2,4 mil milhões de euros (482 milhões de contos).

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